No se han visto especies de abejas desde 2006 e ingrese a la lista de animales en peligro de extinción

No se han visto especies de abejas desde 2006 e ingrese a la lista de animales en peligro de extinción

A Bombus franklini é a segunda espécie de abelha a entrar para a lista de espécies ameaçadas de extinção dos Estados Unidos e a primeira do oeste do país.

POR MATT KELLY PUBLICADO 29 DE SET. DE 2021 07:00 BRT

FranklinsLupine
Foto rara de uma si. franklini coletando pólen de um tremoço no Monte Ashland, no sul do estado de Oregon, nos Estados Unidos, en 2000. Encontrada apenas na região da fronteira entre os estados de Oregon e Califórnia, la si. franklini tem uma das menores distribuições geográficas entre as espécies de abelhas.
FOTO DE OF BRENDAN WHITE/U.S. FISH AND WILDLIFE SERVICE

O Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos anunciou em agosto que asi. franklini, espécie rara de abelha preta e amarela quenão é avistada desde 2006, entrou para a lista de espécies ameaçadas de extinção dos Estados Unidos.

É a primeira espécie de abelha a entrar para essa lista no oeste dos Estados Unidos e apenas a segunda em todo o país; laBombus affinis, que podia ser econtrada em até 28 estados, foi declarada como espécie em risco de extinção em 2017.

Batizada em homenagem ao pesquisador do início do século 20, Henry J. Franklin, lasi. franklini enfrenta inúmeros desafios: patógenos transmitidos por abelhas criadas para a indústria do mel, pesticidas e um histórico de população pouco numerosa e distribuição geográfica limitada. Sua existência é confirmada apenas em uma região de aproximadamente 33 mil quilômetros quadrados, na fronteira entre os estados de Oregon e Califórnia. Essa é possivelmente a menor distribuição de uma espécie de abelhas do mundo.

Embora a espécie não seja avistada há 15 año, os cientistas envolvidos em projetos conservacionistas ainda não creem que ela tenha sido extinta. O fato de terem a seu favor a Lei de Espécies Ameaçadas significa que, além de proibições rigorosas a quaisquer ações que possam prejudicar a espécie, haverá mais investimento federal em iniciativas de recuperação em nível estadual, como a ampliação de pesquisas na área.

“Eu ficaria surpreso se não as encontrássemos”, diz Jeff Everett, biólogo de campo responsável pelo programa de conservação das abelhassi. franklini do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos. E “sabendo onde elas estão, é possível conseguir mais apoio para o trabalho de conservação da espécie.”

Comosi. franklini visitam diversos tipos de flores silvestres e coletam o pólen de tremoços e papoulas e o néctar da hortelã. Se conhece muito pouco sobre a espécie. Por lo tanto, sua importância para essas flores e para o ecossistema em geral ainda não foi estimada. Em todo caso, as abelhas são polinizadoras importantes e o desaparecimento de qualquer espécie pode ter muitas consequências ecológicas.

Encontrando uma abelha perdida

Desde que foi registrada pela primeira vez por cientistas, há cem anoslasi. franklini foi avistada apenas 325 vezes, principalmente por Robbin Thorp, professor de entomologia da Universidade da Califórnia, na cidade de Davis. En 1998, quando começou a monitorar a abelha já aposentado, avistou 98 indivíduos da espécie; en 2006, ele encontrou apenas um. Depois disso, mais nenhum foi visto.

É por isso que, en 2010, Thorp e a Sociedade Xerces para Conservação de Invertebrados entraram com uma petição junto ao Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos para listar asi. franklini como uma espécie ameaçada de extinção. Thorp faleceu em 2019, dois meses antes de o serviço divulgar a atualização na lista.

“É preocupante que nenhum indivíduo da espécie tenha sido avistado em 15 años ", dice Leif Richardson, biólogo conservacionista da Sociedade Xerces que compilou todos os registros conhecidos dasi. franklini para sua avaliação de status. "Sin embargo, não acho que seja hora de desistir e declará-la extinta.”

Ainda há muita pesquisa a ser feita antes de tomar essa medida, defende Everett.

Todo mês de julho, Everett organiza um evento de busca, que dura uma semana. O evento cresceu e agora envolve até 60 pesquisadores e voluntários. Balançando redes e observando flores silvestres, eles se aventuram pela região selvagem acidentada da histórica Cordilheira de Franklin, pesquisando locais estratégicos na Califórnia e no Oregon, na esperança de localizar a abelha.

Sino, Everett diz: “podemos não estar procurando nos lugares certos e nas horas certas”. E mesmo se estiverem, uma única abelha pode estar logo atrás dos pesquisadores, mas voar quando perceber o movimento.

É por isso que Everett também está trabalhando em outro método de detecção da espécie.

En los últimos años, o Serviço de vida Selvagem e o Serviço Geológico dos Estados Unidos têm desenvolvido uma impressão digital de DNA para asi. franklini. Assim que estiver concluída, os cientistas poderão testar amostras de flores para o material genético da abelha. Con eso, eles não precisariam avistar a abelha para saber se ela ainda está na natureza ou se visitou uma área específica recentemente.

Esperança de redescoberta

Por ter uma população reduzida e distribuição geográfica limitada, lasi. franklini é bastante vulnerável. A espécie não costuma visitar fazendas ou áreas agrícolas, mas ainda há a possibilidade de que a abelha esteja exposta a pesticidas neonicotinoides, que interferem no sistema nervoso do inseto e levam à paralisia e morte.

Também é possível que abelhas utilizadas em serviços comerciais de polinizaçãoespalhem patógenos para assi. franklini e outras espécies na natureza. Por ejemplo: o surto de uma doença fúngica, em meados da década de 1990 entre abelhas utilizadas em serviços comerciais de polinizaçãofoi associado ao rápido desaparecimento de várias espécies de abelhas ocidentais, inclusive asi. franklini.

Apesar dos riscos contra a espécie, Richardson e Everett dizem que estão otimistas de que, com a atualização da lista da Lei das Espécies Ameaçadas e mais pesquisas, reencontrarão asi. franklini.

E assim que o fizerem, os especialistas poderão desenvolver estratégias de conservação mais eficientes. Isso pode incluir a limitação do uso de pesticidas em certos locais e em determinados períodos, a limitação de atividades que prejudicam as abelhas durante a época de nidificação ou hibernação, o estabelecimento de um processo de licenciamento relacionado ao transporte e alojamento de abelhas utilizadas para fins comerciais em todo o país e a classificação de umhabitat específico para a recuperação da espécie.

Mesmo depois de 15 año, não é utópico pensar que asi. franklini possa ser reencontrada. Existem exemplos notáveis de pesquisadores que reencontraram abelhas e outros insetos após terem sido declarados extintos: LAabelha-azul (Osmia calaminthae) foi encontrada após nove anos sem ser avistada na FlóridaA borboleta-azul de Fender (Icaricia icarioides fenderi) foi encontrada após 52 anos no Oregon; ya abelha-gigante de Wallace (Chalicodoma pluto), a maior espécie de abelha do mundo, foi redescoberta após 122 anos na Indonésia. Das mais de 350 espécies redescobertas desde 1889,o tempo médio entre o último avistamento e a redescoberta é de 61 año, revelou um estudo realizado em 2011.

E a maioria das espécies que foram redescobertas possuem distribuição geográfica limitada e populações reduzidas, assim como a si. franklini.

Materia extraída de: https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2021/09/especie-de-abelha-nao-e-vista-desde-2006-e-entra-na-lista-de-animais-ameacados

Aprender más acerca de desaparición de las abejas.

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